Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the DFLIP domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home1/nehscfor/public_html/home/wp-includes/functions.php on line 6121

Deprecated: Creation of dynamic property DFlip::$settings_text is deprecated in /home1/nehscfor/public_html/home/wp-content/plugins/dflip/dflip.php on line 455

Erro no banco de dados do WordPress: [Table 'nehscfor_wp682.wpea_ppress_plans' doesn't exist]
SELECT COUNT(id) FROM wpea_ppress_plans WHERE status = 'true'

Radicalização da Democracia – Nehsc

Erro no banco de dados do WordPress: [Table 'nehscfor_wp682.wpea_ppress_plans' doesn't exist]
SELECT * FROM wpea_ppress_plans WHERE 1=1 ORDER BY id DESC

Erro no banco de dados do WordPress: [Table 'nehscfor_wp682.wpea_ppress_plans' doesn't exist]
SELECT * FROM wpea_ppress_plans WHERE 1=1 ORDER BY id DESC

Erro no banco de dados do WordPress: [Table 'nehscfor_wp682.wpea_ppress_plans' doesn't exist]
SELECT * FROM wpea_ppress_plans WHERE 1=1 ORDER BY id DESC

Radicalização da Democracia

Radicalização da Democracia

Historicamente, o termo Radicalismo foi introduzido pelo deputado  Charles James Fox,  na Câmara dos Comuns  Britânica  no ano de  1797  em pleno período da  Revolução Francesa.  Exigia-se, naquele momento,  uma reforma radical, nas  palavras dele, o sufrágio universal. Então, no Reino Unido o sufrágio era limitado somente aos  grandes proprietários. Os Radicais Ingleses integravam  a ala esquerdista do Partido Whig ou Liberal e inspiravam-se na obra de John Stuart Millque defendia que a validade das ações  medi.

 

O Radicalismo propriamente dito é uma variante do Liberalismo que prega o reformismo de choque e a revolução social. Foi uma força política importante da esquerda Européia no século XIX. É, contudo, anticlerical e antinacionalista e prega a tomada do poder pela Revolução, uma república sem classes e não o modelo da revolução russa. É ainda opositor do liberalismo que prega reformas por vias constitucionais, ao conservadorismo a as tradições, mas não atua como o mercado e não assume medidas econômicas como o marxismo.

Do ponto de vista do seu  conceito , o  radicalismo tem suas raízes nos finais do século XVIII e inícios  século XIX durante a Revolução Francesa,  com o surgimento das propostas de que o comportamento jacobinista de determinados grupos deveria ter como objetivo  combater pela raiz as anomalias sociais por meio da implantação de reformas absolutas. Podemos também examinar o Radicalismo no seu sentido filosófico o qual,  pode ser definido como uma” política doutrinária reformista que prega o uso das ações extremas para gerar a transformação completa e imediata das organizações sociais”.

Á época da monarquia brasileira, por exemplo, eram radicais os republicanos que desejavam a sua queda e com ela mudanças como os fins dos privilégios da Igreja Católica, educação primária para todos, sufrágio universal. Pelos seus pressupostos identificavam-se com o Partido Radical Francês.

Modernamente, seus simpatizantes, foram atraídos para Partidos Sociais democratas e socialistas identificando-se com o centro. No Século XIX os partidos radicais eram muito atuantes, além da França, na Itália e na Espanha e esforçavam-se por medidas sociais igualitárias. Contudo, alguns dessas idéias foram absorvidos pelo surgir do marxismo.

Chamados por alguns de neomarxistas, algumas falhas podem ser apontadas na chamada radicalização. Refiro-me, basicamente ao esquecimento de que os nossos antepassados e as sociedades onde viveram  obedeceram  a uma ordem espontânea e surgida   pela   virtude dos  seus usos e costumes, e utilizando-se da auto-organizaçao dos seus elementos. Todos nós, seres humanos, não podemos dispor de meios  ilimitados para reorganizar e esquematizar a vida dos indivíduos. A esta face de radicalismo vale lembrar e reafirmar a necessidade de uma certa lealdade às normas, tradições e instituições que, esses mesmos seres humanos, foram,  pouco a pouco,  como num processo de decantação, incorporando ao longo do  processo histórico.

As evidências de civilização são, na verdade, algo da  tradição e memória do passado e  atuam  como  fatores   e    agentes        que   nos diferenciam do mundo animal.

Destruir os restos e vestígios deixados pelo passado como acontecido em Luanda e Maputo, logo após a independência, significou uma triste referência de destruição de um passado, que  positivamente, ou não, incorporara-se à sua  História e tinha cabal e efetivamente ocorrido.Numa prova de imaturidade e precipitação política, decapitaram-se estátuas e carros de combate soviéticos foram aos pedestais.

Infelizmente, ninguém se preocupou com o registro dos seus legados. Apenas copiou-se o modelo de modificação implantado sem nenhuma reflexão sobre a valorização de si próprios enquanto povo e nação ou sobre aquilo que implantavam Ao contrário, mudaram-se os nomes de avenidas, ruas, escolas, hospitais e outros, para nomes como “Karl Marx”, Ho Chi Minh, e outros.

Radicalizar não é copiar. Onde a sua valorização e identidade como povo?

Eugenia Désirée Frota

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *